A OpenAI anunciou um novo painel público que exibe métricas de segurança de seus modelos, incluindo taxas de alucinação, resistência a conteúdo nocivo e vulnerabilidade a jailbreaks — parte de uma promessa de maior transparência nos testes de IA.
A Google anunciou a integração do Gemini em dispositivos Android além dos smartphones — incluindo smartwatches, TVs, carros e headsets XR — consolidando o modelo como uma camada unificada de IA em seu ecossistema de produtos.
Em entrevista à Nature, Jakub Pachocki afirmou que modelos de IA já demonstram capacidade de gerar novos insights científicos e defendeu que esse será um dos marcos definidores da chegada da AGI — que ele prevê ocorrer até o final da década.
Pesquisadores do Mass General Brigham desenvolveram o FaceAge, um sistema de IA que estima a idade biológica e melhora previsões de sobrevivência em pacientes com câncer apenas analisando fotografias do rosto.
A Sakana AI apresentou as Continuous Thought Machines (CTMs), um novo tipo de modelo que processa informações em etapas temporais, inspirando-se no cérebro humano para desenvolver raciocínio mais flexível e adaptativo.
Com apoio de 262 médicos, a OpenAI criou o HealthBench, um benchmark que testa a precisão e a qualidade de IAs em conversas médicas, estabelecendo uma nova referência para segurança e eficácia no uso da tecnologia na área da saúde.
OpenAI e Microsoft estão em negociações para reformular sua parceria estratégica, com a startup buscando reduzir a participação da Big Tech nos lucros futuros e a Microsoft pressionando por garantias de acesso à tecnologia da OpenAI após 2030.
Pesquisadores da Universidade de Tsinghua e BIGAI apresentaram o método “Absolute Zero”, onde uma IA aprende por autojogo, sem dados humanos — alcançando resultados superiores em benchmarks de matemática e programação.
Executivos da OpenAI, Microsoft, AMD e CoreWeave defenderam no Senado dos EUA a redução de barreiras regulatórias e investimentos em infraestrutura para garantir a liderança americana na corrida global pela inteligência artificial.
Pesquisadores da Alibaba criaram a técnica ZeroSearch, que ensina modelos de IA a realizar buscas simuladas, reduzindo em até 88% os custos de treinamento e alcançando desempenho igual ou superior ao de modelos treinados com APIs de busca reais.
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